Pr. Carlos Afonso Calori

Nascido no dia 17 de dezembro de 1954 em Conceição da Aparecida (MG), Carlos Calori é filho do casal Dário Calori e Quitéria Maria Calori. Criado numa família de tradição católica, seu desejo era ser padre, mas as dificuldades para obter o estudo necessário eram muitas. Aos 17 anos mudou-se para São Paulo, onde trabalhou numa fabrica de velas. Ali conheceu um crente que o presenteou com uma Bíblia.

No dia 23 de dezembro de 1975, contraiu matrimônio com Maria Madalena, com quem teve quatro filhos: Marcos, Erick, Denis e Renato. O casal tem dois netos.

Depois de morar em Colatina (ES), Carlos e sua família vieram para Coronel Fabriciano onde passaram por muitas dificuldades. Sem conhecer a Palavra de Deus, pensou em buscar ajuda em outras religiões, entre elas a Maçonaria e a Seicho-No-Yê.

No dia 4 de janeiro de 1987, converteu-se no Templo-Sede da AD em Fabriciano. Dias depois sua esposa tomou a mesma decisão e o casal prosseguiu em sua nova caminhada.

Em 9 de agosto de 1987, o casal foi batizado em águas pelo Pastor Adriano Emílio de Oliveira e em 12 de outubro do mesmo ano, Calori recebeu o batismo com o Espírito Santo. Desde então, começou a se envolver na Obra do Senhor, atuando como professor da Escola Dominical e tesoureiro da AD no Bairro Júlia Kubitscheck onde congregava.

No dia 21 de outubro de 1990 foi separado ao diaconato, em 24 de julho de 1994, presbítero, em 11 de setembro de 1998, evangelista e em 22 de março de 2004, consagrado pastor.

Neste período pastoreou as congregações do Campo de Coronel Fabriciano e Ipatinga, localizadas em Santa Efigênia de Minas, Naque, Açucena, Ipaba de Paraíso, Bairro JK, Joanésia, Cachoeira Escura, Limoeiro, Jardim Panorama.

Em todos estes lugares, deixou saldo positivo com muitas conversões, dezenas de pessoas batizadas em águas e inúmeros batismo com o Espírito Santo.

Um fato importante marcou sua vida, ainda novo na fé e congregando no bairro JK. Sua esposa estava grávida e foi constatado um tumor crescendo junto à criança. Não podia fazer cirurgia e a criança nasceria com deficiência. O casal participava de um culto numa praça, quando o pregador daquele culto, Pastor Antônio Rosa da Silva, orou em favor dos enfermos. Após o culto a irmã Leninha sentiu um calor no local do tumor e chamou o marido para verificar aquele fato. Ambos perceberam que Jesus realizara o milagre. Feito novos exames médicos foi constatada a cura. Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e eternamente.